Hoje nas notícias: SNS, subsídio de refeição e CGD

Os trabalhadores do SNS faltaram em média cinco semanas por ano, além das férias, entre 2018 e 2023, com o pico de absentismo a ser atingido em 2022. O subsídio de refeição só é atribuído a 59% dos trabalhadores do setor privado. E Paulo Macedo vai buscar mais um quadro interno para a sua equipa […]

Jan 23, 2025 - 09:33
 0
Hoje nas notícias: SNS, subsídio de refeição e CGD

Os trabalhadores do SNS faltaram em média cinco semanas por ano, além das férias, entre 2018 e 2023, com o pico de absentismo a ser atingido em 2022. O subsídio de refeição só é atribuído a 59% dos trabalhadores do setor privado. E Paulo Macedo vai buscar mais um quadro interno para a sua equipa de administradores na Caixa. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.

Trabalhadores do SNS faltaram em média cinco semanas por ano

Os dados do relatório “Absentismo no SNS: Retrato e Evolução (2018-2023)”, publicado pelo Planapp – Centro de Planeamento e de Avaliação de Políticas Públicas, mostram que os trabalhadores do Serviço Nacional de Saúde (SNS) faltaram uma média de cinco semanas por ano ao trabalho (além dos períodos de férias) entre 2018 e 2023. Em 2022 registou-se o pico de ausências, impulsionado pela pandemia de Covid-19. Desde então, houve um decréscimo no absentismo dos profissionais do SNS, mas não para os níveis pré-pandémicos. Ainda assim, o número de dias de ausência dos profissionais cresceu nos seis anos analisados pelo relatório, traduzindo-se num aumento líquido de 800 mil dias. Isto é, passou-se de um total de 3,2 milhões de dias de ausência em 2018 para quase quatro milhões em 2023.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Subsídio de refeição atribuído a menos de 60% dos trabalhadores do privado

O subsídio de refeição só chega a 59% da força laboral no setor privado. Ao todo, são 1,7 milhões os trabalhadores por conta de outrem que não recebem este complemento. O Bloco de Esquerda vai propor que o subsídio de alimentação passe a ser obrigatório, uma proposta que já tinha sido feita no período de discussão do Orçamento do Estado para 2025. “Independentemente do valor, que poderá ser discutido, é prioritário, para já, garantir a inscrição deste direito na lei para todos os trabalhadores do privado”, explica o deputado José Soeiro.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

Macedo promove diretor central a administrador da Caixa

António Valente, que desde 2009 era diretor central da Caixa Geral de Depósitos (CGD), assumindo as funções de controlo da Direção de Contabilidade, Consolidação e Informação Financeira, foi promovido à equipa executiva do banco público, liderada por Paulo Macedo. De acordo com o Jornal de Negócios, deverá assumir o pelouro financeiro da instituição na administração, ocupando o lugar deixado vago por Paula Geada, atual CFO.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

60 municípios cobram este ano taxa no gás natural

Embora a lei do Orçamento do Estado de 2017 proíba que seja repercutida na fatura dos clientes, a Taxa de Ocupação do Subsolo (TOS) vai ser cobrada este ano por 60 das 130 autarquias servidas por gás natural. O Barreiro lidera a lista dos municípios que mais vão cobrar, agravando a fatura média mensal em quase sete euros. O Ministério do Ambiente e da Energia estará a finalizar uma reformulação desta taxa, por considerar “fundamental proceder à revisão” das alterações introduzidas em 2017, que, admite, “geraram distorções que penalizam consumidores, empresas e municípios”.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

Navegante é solução para baixar custo da travessia do Sado

A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) recomenda que a travessia do Sado, entre Setúbal e a península de Troia, seja integrada no sistema de transportes Navegante. Isto permitiria baixar os “preços exorbitantes” da viagem, que voltou a subir à meia-noite desta quinta-feira. O passe mensal da travessia do Sado custa 99,70 euros, mais do dobro do Navegante, que fica por 40 euros. Para jovens até aos 23 anos, que não pagam na Área Metropolitana de Lisboa, custa 51,60 euros.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

Qual a Sua Reação?

like

dislike

love

funny

angry

sad

wow