Asfalto, campos de futebol, drones, lancha e os estados mais beneficiados: para onde iriam as emendas suspensas por Dino
No fim de 2024, o ministro Flávio Dino, do STF, suspendeu pagamentos de quase R$ 7 bilhões em emendas, por falta de transparência nos critérios de distribuição. Represamento da verba é principal fator de desgaste entre o Congresso e o governo. A suspensão do pagamento de emendas parlamentares é o principal ponto de desgaste, neste início de ano, entre o governo e o Congresso. No fim de dezembro, R$ 6,98 bilhões — R$ 4,2 bilhões da Câmara e R$ 2,7 bilhões do Senado — foram represados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, por entender que os pagamentos não estavam obedecendo critérios de transparência. O g1 fez um detalhamento sobre qual destinação essas emendas teriam (veja mais abaixo).
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